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Governo gaúcho reduz as barreiras sanitárias na área de foco da gripe aviária em Montenegro

Por REDAÇÃO em 23/05/2025 às 11:18:08
A desmobilização se deve à conclusão da primeira etapa de vistorias em propriedades rurais na região Foto: Seapi/Divulgação

A desmobilização se deve à conclusão da primeira etapa de vistorias em propriedades rurais na região Foto: Seapi/Divulgação

A Seapi (Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação) do Rio Grande do Sul ou a atuar, a partir desta sexta-feira (23), com apenas quatro barreiras sanitárias contra a gripe aviária, ao invés de sete, no Vale do Rio Caí.

A desmobilização se deve à conclusão da primeira etapa de vistorias nas propriedades rurais, em um raio de dez quilômetros a partir do foco da doença em Montenegro, e à não ocorrência de novos casos.

Com funcionamento 24 horas por dia, permanecem instaladas as duas barreiras de desinfecção em um raio de três quilômetros nas estradas vicinais, além da estrutura mais ao norte, na ERS-124. A barreira de bloqueio ao foco também segue posicionada. Quase 3 mil veículos já foram abordados e desinfetados.

Na quinta-feira (22), a equipe do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal manteve as atividades de educação sanitária nos municípios da região. Houve ações em 32 escolas municipais e estaduais, além de reuniões com gestores de escolas e agentes de saúde e de endemias.

A influenza aviária, ou gripe aviária, é uma doença viral que afeta principalmente aves, mas que também pode infectar mamíferos, inclusive o ser humano. A transmissão ocorre pelo contato com aves doentes e por meio da água e de materiais contaminados.

O Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul reforça que o consumo de carne de aves e ovos armazenados em casa ou adquiridos em pontos de venda é seguro, já que a doença não é transmitida dessa forma. Não há qualquer restrição nesse sentido.

O SUL

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